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terça-feira, 22 de agosto de 2017
Álbum de estreia do Dead Cross traz Mike Patton e Dave Lombardo com sangue nos olhos
"Dead Cross"
Ipecac Recordings; 2017
Por Luciano Cirne

Quando surgiram as primeiras informações na mídia que o carismático vocalista do Faith No More estava unindo forças com lendas vivas como Dave Lombardo (Slayer, Suicidal Tendencies) e o insano baixista Justin Pearson (Locust, Some Girls, Retox), já era de se esperar que seria a personalidade mais hardcore de Patton quem daria as caras desta vez - o que não se esperava era que fosse ser ainda mais barulhento que as expectativas!
Logo nos primeiros acordes da caótica faixa de abertura "Seizure and Desist", a sensação que temos é que uma galera pogando violentamente vai sair de trás das caixas de som e nos atropelar, tamanho é o caos que impera - lembrando bastante bandas como o Dillinger Escape Plan (que por sinal já gravou um EP com Mike). Esse é um momento onde o nível de energia chega no pico, mas não é o único: "Idiopathic" é uma pauleira que remete ao bom tempo do crossover de conjuntos como o D.R.I. e o surpreendente cover de "Bela Lugosi's Dead" do Bauhaus chama a atenção justamente por destoar completamente do resto do álbum, mas mesmo assim não soa deslocada.
O ponto negativo é que justamente por Patton ter se cercado de músicos tão anárquicos e criativos quanto Lombardo e Justin Pearson, era de se esperar que a coisa fugisse um pouco da zona de conforto deles. Como se sabe, Patton entrou aos 45 do segundo tempo em campo (a ideia inicial era que Gabe Serbian, que também fez parte do Locust, fosse o vocalista) e já chegou com tudo praticamente pronto, só colaborando com as letras. Ainda assim, parece que ele e o guitarrista Michael Crane (responsável pela lindeza que são os riffs de porradas como "Obedience School" e a fantasmagórica "Shillelagh") são os responsáveis pelo pouco de original que temos no resultado final.
Na maior parte do tempo, parece um trabalho até mesmo preguiçoso, onde algumas faixas soam bem parecidas entre si e que não trazem nenhum diferencial ou acrescentam algo aos vastos currículos dos respeitados integrantes da banda (aliás, é consenso que Dave Lombardo é um dos maiores bateristas do mundo, não é?). Mesmo assim, é bom ouvir Mike Patton novamente com sangue nos olhos - lembrando a época em que ainda era um moleque insano que gravava sua própria crise de dor de barriga no primeiro disco do Mr. Bungle.
Mesmo com a já citada falta de criatividade, 'Dead Cross' não é um álbum ruim, MUITO pelo contrário. Só não é também tão genial quanto boa parte da crítica vem apregoando por aí. É apenas um disco furioso e competente no que se propõe. E isso que já está de ótimo tamanho, não acham? Podem cair dentro sem medo!
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sexta-feira, 5 de maio de 2017
Dead Cross: nova banda de Mike Patton e Dave Lombardo libera faixa inédita
Foto: Divulgação
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Formação do Dead Cross com Patton, Crain, Lombardo e Pearson |
É muito apontado, direto e visceral. De certa forma, isso me lembra coisas que nós todos amávamos quando éramos adolescentes. Tipo bandas como Accüsed, Deep Wound ou Siege, coisas que eram apenas brutais, intransigentes e diretas ao ponto.Oficialmente, o disco de estreia do Dead Cross tem data de lançamento prevista para o dia 4 de agosto. Ele foi produzido pelo renomado Ross Robinson e o título do disco é homônimo. Para ajudar na divulgação, a Ipecac liberou a inédita "Grave Slave" - que pode ser ouvida AQUI.
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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Mike Patton relança 'Mondo Cane' em LP no dia em que completa 49 anos de idade
Foto: Harrison Saragossi
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Mike Patton completa 49 anos e relança disco solo 'Mondo Cane' |
Para facilitar os colecionadores, o relançamento de 'Mondo Cane' também virá com um cartão para download das faixas no formato mp3. Então quem quiser adquirir o LP de 'Mondo Cane', basta clicar AQUI e garantir o seu.
1. Il Cielo In Una Stanza
2. Che Notte!
3. Ore D'Amore
4. Deep Down
5. Quello Che Conta
6. Urlo Negro
7. Scalinatella
8. L'Uomo Che Non Sapeva Amare
9. 20 KM Al Giorno
10. Ti Offro Da Bere
11. Senza Fine
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terça-feira, 3 de maio de 2016
Discos: Kaada / Patton (Bacteria Cult)
Foto: Divulgação
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Mike Patton (Faith No More) e o compositor norueguês John Kaada |
"Bacteria Cult"
Ipecac Recordings; 2016
Por Bruno Eduardo

John Kaada já produziu uma gama de álbuns ecléticos. Ele é certamente um dos compositores noruegueses mais requisitados no mundo das trilhas sonoras. Entre vários trabalhos solos e algumas improvisações, há também uma destacada parceria com o multi-talentoso Mike Patton. Patton, por sua vez, não precisa de grandes apresentações - principalmente para os fãs de rock, que cresceram ouvindo o som do Faith No More. No entanto, com o fim do FNM em 1998 (a banda voltou em 2009), o cantor se meteu com artistas de todos os segmentos e colecionou uma lista enorme de projetos experimentais e parcerias das mais improváveis. Numa de suas mais bem sucedidas aventuras, surgiu esse encontro com o compositor norueguês.
A primeira colaboração entre estes dois talentos da música contemporânea aconteceu em 2004 com o lançamento de "Romances" - uma peça clássica que tinha pouca semelhança com qualquer outra coisa que Patton tinha se "metido a fazer" - talvez, com exceção de "Director's Cut" (uma trilha sonora heavy metal para filmes de terror/suspense, lançado pelo Fantômas). Essa parceria rendeu também um magnífico DVD ao vivo, lançado em 2007, que traz a apresentação da banda no Roskilde Festival 2005 na íntegra e cenas de ensaios e backstage.
Emparelhado com a Orquestra Sinfônica de Stavanger, Kaada criou um cenário exuberante para a voz incrivelmente versátil de Mike Patton. Poucos cantores de rock e metal na atualidade conseguem caminhar com tanto sucesso entre o punch e música clássica. A desenvoltura vocal de Patton é capaz de proporcionar um fluxo interminável de composições variadas, sem qualquer tentativa de impor sua marca ou fazer firulas desnecessárias.
O disco abre com a assombrosa "Red Rainbow", que traz violinos e uma levada percussiva crescente. Já "Black Albino" é puro Ennio Morricone - que não por acaso, é uma das maiores referências de Mike Patton. A canção remete aos antigos filmes de velho oeste. A sinistra "Peste Bubónica" faz por capturar a energia obscura causada por um dos mais terríveis acontecimentos da história europeia. É um belo exemplo de quão impressionante a música pode ser, principalmente na tarefa de obter respostas emocionais de seus ouvintes. O medo dá lugar à delicadeza em "Papillion", que é também uma das mais fracas do disco.
"Dispossession" se baseia em composições clássicas de John Barry, que marcou inúmeros filmes de James Bond, e que também já foi lembrado pelo Faith No More no disco Angel Dust ("Midnight Cowboy"). A faixa é sutil e misteriosa, e justapõe um som de cordas com o rico barítono de Patton. O senso de humor também está presente em "A Burnt Out Case", com muito mais presença de vocais. Porém, nada resume tão bem a parceria de Kaada e Patton quanto "Imodium". A canção inclusive já rendeu o primeiro vídeo clipe do álbum [assista AQUI]. Bacteria Cult chega ao final com a grandiosa "Fountain Gasoline", que remete muito ao primeiro disco, Romances.
Em Bacteria Cult, John Kaada e Mike Patton conseguem mais uma vez repetir a bem sucedida parceria de anos atrás. Em um conjunto eclético e de extremo bom gosto, a dupla recria a mesma peça musical clássica e moderna, capaz de despertar a imaginação e os ouvidos de quem, acima de tudo, possui mente aberta para a música - independente de gênero ou modelo. É em suma, um disco para ser apreciado nos seus detalhes sonoros, e que merece ser testemunhado ao vivo em grandes salas de música no mundo inteiro.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
The Dillinger Escape Plan pela primeira vez no Brasil
Foto: Divulgação
Com mais de dez discos de estúdio, contando EPs e os chamados Splits, eles chamaram atenção da imprensa logo em seu primeiro trabalho (Calculating Infinity) e saíram em turnê com o Mr. Bungle - ex-banda de Mike Patton (Faith No More). Essa parceria rendeu bastante, já que após a saída do vocalista Dimitri Minakakis, o grupo convidou o próprio Mike Patton para gravar o ótimo Irony Is A Dead Scene, lançado em 2002. Com a entrada de Greg Puciato, que assumiu de vez o posto de vocalista da banda, o grupo começou a pontuar um novo estilo, muito influenciado pelo jazz e pelo avantgarde, rendendo discos respeitados entre fãs de metal e de outros gêneros mais experimentais. A partir daí, o grupo se consolidou cada vez mais com uma forte legião de seguidores, e teve sua primeira aparição na parada da Billboard em 2007, com o lançamento de Ire Works. Já o estupendo Option Paralysis (2010), deu um status importante ao The Dillinger Escape Plan, que rodou a América ao lado de grandes nomes, como Deftones e Mastodon, e apareceu em festivais conceituados como o Soundwave na Austrália, e o Rock Al Parque, em Bogotá. O último disco de estúdio do grupo foi One Of Us Is The Killer, lançado em 2013.
THE DILLINGER ESCAPE PLAN NO BRASIL
Data: 17 de Abril de 2016
Local: Clash Club
Endereço: Rua Barra Funda, 969 - São Paulo
Abertura da casa: 18h00
Classificação etária: 16 anos
Pista 1º Lote: R$200 / R$100 (meia-entrada / promocional*)
Pista 2º Lote: R$260 / R$130 (meia-entrada / promocional*)
Pista 3º Lote: R$300 / R$150 (meia-entrada / promocional*)
Camarote: R$200 (entradas limitadas, pela internet, na Loja 255 e no Carioca Club).
*Doação de 1 kg de alimento na entrada da casa no dia do evento
Venda online AQUI
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quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Faith No More lança clipe para "Sunny Side Up", terceiro single de Sol Invictus
Foto: Divulgação
O Faith No More acaba de lançar um vídeo para a faixa "Sunny Side Up", terceiro single do disco Sol Invictus. O clipe foi tirado de uma apresentação da banda em Detroit, durante a turnê norte-americana deste ano. Sol Invictus vendeu mais de 30 mil cópias nos Estados Unidos apenas na primeira semana e atingiu a 14ª posição na Billboard. Além disso, o disco também figurou na 2º colocação na Australia; 4º lugar na Alemanha; 6º lugar no Reino Unido. O Faith No More está prestes a desembarcar no Brasil para shows em São Paulo e no Rio (Rock in Rio). Eles se apresentam no Espaço das Américas no dia 24 de setembro e no dia seguinte sacodem o Rock in Rio com as bandas Slipknot e Mastodon. Na estrada desde 1981, eles conheceram a fama após a entrada do vocalista Mike Patton, carregado pelos hits "Epic", "Falling to Pieces", "From Out Of Nowhere" e "Edge Of The World" do disco The Real Thing (1989). O álbum Angel Dust, de 1992, obteve o mesmo sucesso comercial, sendo apontado como o grande precursor do Nu-Metal. Após outros dois álbuns (King For A Day Fool For A Lifetime e Album Of The Year), a banda encerrou as atividades, voltando a se reunir em 2009 de forma definitiva. O disco Sol Invictus é o primeiro da banda em dezoito anos, e segue aclamado no mundo inteiro [leia a resenha AQUI].
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quarta-feira, 13 de agosto de 2014
Mike Patton: Tomahawk lança novo clipe (Assista!)
Foto: Bruno Eduardo
O Tomahawk divulgou hoje o vídeo clipe da música "South Paw". A música está presente no quarto disco do grupo, Oddfellows, lançado em 2013. Este é o terceiro vídeo do disco, e mostra que a banda ainda segue concentrada na divulgação de seu último trabalho. O clipe foi produzido por Vince Forcier e Marcos Escobar. No roteiro do vídeo, a dupla utiliza um tema infantil, com palco em miniatura e bonecos. O Tomahawk veio ao Brasil ano passado para uma concorrida apresentação no festival Lollapalooza (foto).
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segunda-feira, 9 de junho de 2014
Disco novo do Faith No More?
Pelo Twitter official do grupo (recém-lançado), Mike Patton sugeriu que o Faith No More se prepara para lançar trabalho novo em breve. Na mensagem ele diz: “A reunião foi divertida, mas chegou a hora de ser um pouco mais criativo.” A frase foi suficiente para que pipocassem boatos de que o grupo cogita até convidar o ex-vocalista Chuck Mosley a fazer uma participação especial.
O último disco do Faith No More foi lançado há 17 anos (Album Of The Year), e mantinha a formação atual do grupo, com Jon Hudson na guitarra. Quando se apresentou no Brasil em 2011, o FNM apresentou uma música inédita, que foi divulgada como “Matador”. O Faith No More tem presença confirmada para o British Summer Time Festival no Hyde Park, no dia 4 de julho, e no Open'er Festival, dia 5 de julho.
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